domingo, 29 de setembro de 2013

Resenha – Presságio – O assassinato da freira nua - Leonardo Barros


Livro – Presságio – O assassinato da freira nua



Sinopse


Alice tem 26 anos e, desde a adolescência, é atormentada por presságios. Desacreditada por psiquiatras, ela é considerada psicótica, até que uma de suas visões a possibilita desvendar um misterioso homicídio. A polícia atribui a autoria do crime ao Beato Judas, um assassino serial de freiras, mas a descrição do suspeito não se parece em nada com o homem que ela viu em sua premonição. Agora, Alice terá de correr contra o tempo para provar que não é louca e para evitar que o assassino faça uma nova vítima. Suspense, misticismo e sensualidade se misturam neste fantástico thriller policial que parece ter a capacidade sobrenatural de manter seus leitores alucinados da primeira à última página. 


Resenha


Uma freira é assassinada e um de seus alunos é o principal suspeito do crime. Logo depois do crime da freira ocorre outro assassinato em uma festa a fantasia, desta vez uma mulher nua com o chapéu de freira. O que este dois casos podem ter em comum? Seria o mesmo assassino? Só quem poderá este mistério é Alice, amiga da segunda vítima e estava na mesma festa, uma mulher que costuma ter visões, presságios, só que ninguém a leva a sério.

O livro possui uma pitada de erotismo, muita ação e suspense em uma trama bem amarrada que me fez ficar vidrada desde a primeira à última página.

Leia Presságio e se aventure junto com Alice nesse thriller policial até desvendar o mistério envolvido nesses dois crimes, tenho certeza que os fãs de livros do gênero não irão se arrepender é adrenalina pura do início ao fim.

Recomendo muito o livro, uma leitura rápida com uma narrativa que flui muito bem.


Classificação do livro



Sobre o autor




Leonardo Barros é médico formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. É autor do romance erótico “Amor de Yoni” (publicado em 2008); do suspense policial “O Maníaco do Circo – e o menino que tinha medo de palhaços” (publicado na XIV Bienal do Livro Rio, em 2009); da comédia “Saúde, Beleza, Prosperidade e Riqueza” (publicação independente, 2010) e da comédia “Solteiro Em Trinta Dias - Receitas de sucesso de um ex-otário” (publicado em 2011).


“Presságio – O assassinato da Freira Nua” é sua quinta ficção e seu segundo suspense policial.

Para contatar o autor deste livro envie um e-mail paraleobarrosescritor@gmail.com, siga-o no Twitter: @LeoEscritor ou adicione-o no Facebook: facebook.com/leobarrosescritor.
 
Você também pode curtir a fan page do livro "Presságio" no facebook:www.facebook.com/freiranua

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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Resenha O príncipe gato e a ampulheta do tempo - Bento de Luca


Livro - O príncipe gato e ampulheta do tempo





Sinopse

Através de um Buraco de Minhoca — túnel dimensional que interliga dois mundos — localizado no Parque do Trianon, São Paulo, surge um viajante felino movido por uma única e importantíssima missão: a busca por uma lendária ampulheta. Escondida em algum local inóspito da cidade, a relíquia é a única capaz de salvar Marshmallow, terra do Príncipe Gato, que está à beira da destruição. No entanto, parece que ele não foi o único a atravessar o portal. Seres malignos irromperam das barreiras e logo declararam uma caçada voraz, com objetivos mais sombrios... Além de seus perseguidores, o Gato luta contra seu maior inimigo: o Tempo. É preciso encontrar este objeto antes que seja tarde e seu mundo esteja para sempre perdido. Contudo, ele não estará sozinho nesta empreitada e poderá contar com a ajuda de seus fiéis companheiros. Fascinante, angustiante e até mesmo engraçada, a história retrata os mistérios jamais desvendados da cidade paulistana, com um toque de magia e esperança. 

Resenha

O príncipe gato e a ampulheta do tempo é um livro de fantasia e o primeiro de uma trilogia.
Logo no início do livro no deparamos com Hugo em uma biblioteca, e quando ele entra na seção de livros raros se depara com gato lendo um livro e pensa estar tendo uma alucinação. Então quando Hugo chega ao seu apartamento após tomar banho encontra um bilhete no lugar de um pingente de grande valor sentimental pedindo um encontro e quando Hugo vai ao local marcado se depara com o gato da biblioteca, que está armado.

Hugo repara que o gato tem as mesmas cores de olhos que ele, um verde e outro castanho, apenas coincidência?

O gato além de ler livros também fala, e se apresenta para Hugo como o príncipe de Marshmallow, uma dimensão paralela onde ele atravessou através de um portal chamada buraco de minhoca no parque onde eles se encontram.  O príncipe está à procura de algo chamado Ampulheta do Tempo para salvar seu reino da destruição e precisa da ajuda de Hugo, chantageando-o de posse do pingente do rapaz. Hugo resolve ajudar o gato e juntos eles encontram mais um amigo para ajudar chamado Eleonor que é um rato falante e essa turminha irá correr contra o tempo com muita aventura para encontrar a ampulheta do tempo.

Um livro que mescla aventura, fantasia e um pouco de comédia, a leitura foi muito prazerosa e divertida, os personagens são bem marcantes e a trama bem amarrada, cheio de reviravoltas e o final me deixou ansiosa pelo próximo volume que já foi lançado (ainda bem).

Recomendo a leitura a todos os fãs de fantasia, não tem como não se encantar pelo Príncipe Gato.

Classificação do livro



Sobre os autores

Marcelo Siqueira Silva nasceu em 1987 em São Paulo, onde se formou em Naturopatia. Na mesma cidade, seu primo, Gustavo Costa de Almeida Siqueira, nascido no ano de 1986, formou-se em Gestão Ambiental. O interesse por escrever surgiu logo cedo, e não tardou para que definissem similar estilo dentro do gênero Fantasia. Criaram diversos contos e histórias durante nove anos e, no ano de 2009, resolveram iniciar um novo projeto, a trilogia: O Príncipe Gato, através do pseudônimo Bento de Luca. Possuem a forte crença de que existem histórias com o potencial de criar conceitos e despertar nossas emoções; histórias estas a serem contadas, recortadas e celebradas.



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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Resenha: Anjos - O Segredo de Judith

Livro: Anjos - O segredo de Judith - Wudson Silva


Sinopse 

Isaias é um policial mal-humorado que exerce seu trabalho sem maiores percalços na apática Rio Vermelho, pequena cidade do interior de Minas Gerais. Mas sua rotina se transforma quando, em certa manhã, é encontrado no quintal da casa paroquial o corpo da jovem Judith. A investigação mal sucedida leva à solicitação de auxílio de um detetive da capital. Clóvis, o detetive recém-chegado, exibia um estranho movimento no olhar e uma capacidade extraordinária e inacreditável: ele lia os pensamentos alheios. Pelo delegado, Isaías soube que o detetive fazia isso dialogando com anjos. A investigação ia ficando a cada dia mais instigante. Mas Isaías intrigava-se com dificuldade de Clóvis em desvendar o crime, afinal, não lhe bastaria perguntar e observar os anjos próximos dos suspeitos? Assim que Isaias compreende como o detetive Clóvis visualiza o mundo através dos anjos e como esses influenciam os seres humanos, descobriu não só o segredo de Judith, mas viu mudar por completo sua vida e seu destino.


Resenha

Anjos – O segredo de Judith é um livro policial com um toque de sobrenatural.

O assassinato de uma mulher chamada Judith é encontrado no quintal da casa paroquial na cidade de Rio Vermelho e para investigar o autor do crime o delegado da cidade contrata um famoso detetive que desvenda muitos crimes com seu poder de ler pensamentos através dos anjos.

O livro é narrado pelo policial Isaias que está auxiliando o detetive na investigação e juntos irão descobrir muitas coisas como, por exemplo, a vítima que é uma catequista não era nenhuma santa e tinha muitos casos com os homens da cidade e a cada página vamos descobrindo mais pistas sobre o assassino.

O livro tem uma narrativa ótima que prende do início ao fim e a trama foi muito bem formulada, confesso que acertei quem era o assassino, mas não acertei os motivos que levaram ao crime o que me surpreendeu bastante.

O livro também teve partes onde me diverti bastante, Isaias e o detetive Clóvis são muito cômicos.

Viajei nas 168 páginas em apenas dois dias, um livro curto com uma história envolvente.
Recomendo a todos amantes de livros policiais.



Classificação do livro




Sobre o autor



Wudson nasceu em agosto de 1973. Estuda em escolas públicas até se formar. Na adolescência, ele começa a viajar trabalhando como eletricista, e a solidão dos hotéis o faz adquirir o hábito da leitura. Ao se admirar pelo comportamento de pessoas diferentes, de lugares diferentes, tem a ideia de gerar explicações para o que havia de semelhante em personalidades tão distintas. E o gosto pela escrita surge quando ele percebe que suas imaginárias suposições poderiam se transformar em intrigantes aventuras. E desde então não parou de escrever.


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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Resenha - A ordem perdida

Livro: A ordem perdida - Gabriel Schmidt


Sinopse

A Liga dos Yethis traz consigo o espírito de seis jovens guerreiros que precisam encontrar a Ordem. Um pequeno artefato que não demonstra o quanto a existência da humanidade depende dele. Ável com seus amigos terá de enfrentar inúmeros inimigos, diversas dimensões e poderes; além da fúria dos deuses adormecidos. Acompanhe a corajosa trajetória desse grupo que promete não desistir de sua busca.

Resenha

A Ordem perdida é um livro de fantasia e o primeiro livro do autor Gabriel Schmidit.
A história começa nos contando um pouco de como o mundo foi criado, devido a Titãs inimigos se apaixonarem gerando assim mestiços Deuses que geraram o universo e após perceberem que os humanos não raciocinavam criaram o homo sapiens. 

Os Deuses cederam seus filhos que estavam prestes a nascer para serem criados por humanos que não podiam ter filhos, mas esses humanos foram avisados que eles retornariam para buscar os filhos quando fosse necessário, e esse dia chegou quando as crianças viraram adolescentes.

Os filhos dos Deuses nem imaginavam que tinham poderes e muito menos quem eram e foram surpreendidos por criaturas fantásticas e levados para uma escola de treinamento para aprenderem a lutar e usar seus poderes. Durante a estadia dos adolescentes na escola a Ordem desaparece e eles irão passar por muita aventura e perigo para recuperar esse artefato criado pelos Deuses. Leia A ordem perdida e aventure-se.

O livro é narrado por vários protagonistas deixando o leitor a par de vários pontos de vista.
Um livro pequeno de 167 páginas que li em apenas um dia, com bastante aventura, mitologia e fantasia, e com um final que vai te deixar ansioso pela continuação da serei.
Recomendo a todos os que apreciam fantasia e gostem de livros rápidos.


Classificação do livro



Sobre o autor



GABRIEL SCHMIDT nasceu em 8 de maio de 1996 em São Bernardo do Campo, São Paulo. No início do Ensino Fundamental, escreveu e autografou seu primeiro “livro”, com menos de uma dezena de páginas, escrito e desenhado a mão, nascia aí seu talento por esta nobre arte; no Hall do edifício onde morava montou uma “banca” onde vendia seus exemplares. Muito criativo, contava e escrevia suas histórias, provocando euforia e expectativa entre seus amigos e professores. Em novembro de 2011, decidiu escrever seu primeiro livro, concluindo-o em maio de 2012. Sua dedicação, persistência, vontade e por acreditar em um SONHO, o levaram a conquista da publicação de A Ordem Perdida, o primeiro livro da saga.

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domingo, 22 de setembro de 2013

Resenha - Quero ser Beth Levitt

Livro : Quero ser Beth Levitt - Samanta Holtz



Sinopse

Amelie Wood perdeu os pais aos doze anos e, desde então, vive em um abrigo de meninas. Com a chegada do seu décimo oitavo aniversário, ela vive agora o temido e esperado momento de deixar o lugar que a acolheu por toda a adolescência para enfrentar o mundo em busca dos seus sonhos. Seu bem mais precioso é o velho exemplar do romance que sua mãe lia para ela, na infância. "Doce Acaso" contava a história de Beth Levitt, uma jovem que, como ela, amava o balé e tinha a vida transformada ao conhecer o príncipe Edward. Amie suspira ao reler incansavelmente aquelas páginas, imaginando quando o príncipe da vida real baterá em sua porta... Por isso, ao soprar as velas, não tem dúvida quanto ao seu pedido: "Quero ser Beth Levitt!". Através de grandes coincidências e uma trajetória que ela jamais imaginaria, Amie se vê, de repente, no fascinante mundo do cinema, cara a cara com o príncipe mais lindo que sonharia encontrar e lutando para se esquivar da maldade de muita gente invejosa, contando, para isso, com sua melhor arma: um coração puro.

Resenha

Quero ser Beth Levitt é um lindo romance e segundo livro da autora Samanta Holtz.
O livro nos conta a história de Amelie Wood, uma menina que ficou órfã aos doze anos de idade e sem ter nenhum parente teve de ir para um abrigo e ao completar seus dezoito anos quando teve que deixar o abrigo recebeu a visita inesperada de uma advogada dizendo que sua mãe já sabendo que iria falecer deixou um dinheiro guardado para filha e a casa onde moravam.
Amie é uma bailarina nata, seguindo os passos da mãe que foi bailarina profissional. Seu livro predileto Doce Acaso era de sua falecida mãe, onde a personagem principal Beth Levitt também bailarina vive uma romance impossível com um príncipe.
Amie se vê completamente desnorteada ao ir procurar um emprego, pois ela não sabe nem o que é um currículo e acaba sendo abordada por uma caça talentos que a envia para um comercial de shampoo, mas por uma confusão ou destino Amie vai parar na seleção de uma atriz coadjuvante para o filme Doce Acaso, que é a adaptação do seu livro preferido e adivinhem quem é o protagonista do filme? O autor que Amie é super fã e apaixonada e que toda mulher que ler esse livro também irá se apaixonar pelo Cris Martin.
No seu aniversário Amie desejou ser Beth Levitt ao soprar a vela do bolo, seria então seu desejo preste a ser atendido? Leia essa história linda e navegue nesse conto de fadas moderno junto com Amie.
Um livro grande com 446 páginas de pura emoção e que em nenhum momento se tornou cansativo, muito pelo contrário em apenas quatro dias eu fui completamente sugada pelo livro do início ao fim em uma historia que nos deixa aflorar todo tipo de emoção, me peguei por várias vezes rindo, chorando, tensa, vibrando, torcendo.
Não tenho mais palavras para descrever o quão perfeito é esse livro, conseguia visualizar as cenas na minha mente perfeitamente como em um filme, seus personagens são marcantes demais, uma trama bem amarrada e com um final perfeito.
O livro nos envia uma linda mensagem, que nunca devemos desistir de nossos sonhos, mesmo que eles pareçam impossíveis, afinal se fossem fáceis não seriam sonhos. (frase de Cris Martin para Amie)

Recomendo esse livro para todos, tenho certeza que não irão se arrepender.

Classificação do livro



Sobre a autora



Nascida no Dia Mundial do Livro, Samanta Holtz parecia destinada a trilhar o caminho da literatura. Aprendeu a ler sozinha aos cinco anos, tamanha era a vontade de entender as histórias que sua mãe lia para ela. Aos nove, ganhou um prêmio de redação em sua cidade, Porto Feliz, interior de São Paulo. Em 2012, publicou pela editora Novo Século o romance “O Pássaro”, vencedor do “Destaques Literários 2012” na categoria Romance Nacional por votação do público e do júri técnico. Em 2013, publicou "Quero ser Beth Levitt". Com histórias românticas e cheias de surpresas, Samanta guia seus leitores por uma deliciosa viagem, levando-os das lágrimas ao riso em questão de capítulos.

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sábado, 21 de setembro de 2013

Resenha livro Suicidas

Livro: Suicidas- Raphael Montes




Sinopse 

Um porão, nove jovens e uma Magnum 608. O que poderia ter levado universitários da elite carioca – e aparentemente sem problemas – a participarem de uma roleta-russa? Um ano depois do trágico evento, que terminou de forma violenta e bizarramente misteriosa, uma nova pista, até então mantida em segredo pela polícia, ilumina o nebuloso caso. Sob o comando da delegada Diana Guimarães, as mães desses jovens são reunidas para tentar entender o que realmente aconteceu, e os motivos que levaram seus filhos a cometerem suicídio. Por meio da leitura das anotações feitas por um dos suicidas durante o fatídico episódio, as mães são submersas no turbilhão de momentos que culminaram na morte dos seus filhos. A reunião se dá em clima de tensão absoluta, verdades são ditas sem a falsa piedade das máscaras sociais e, sorrateiramente, algo muito maior começa a se revelar. Narrado em formato de quebra-cabeça, Suicidas apresenta um suspense dramático arrebatador, com personagens dúbios e tramas que se entrelaçam até a solução surpreendente – que só se mostra nas últimas palavras.

Resenha



Suicidas, de Raphael Montes, é um romance policial, é o primeiro romance do autor e foi escrito aos 19 anos de idade. O livro foi finalista do Prêmio Benvirá 2010 (SARAIVA) e do Prêmio Machado de Assis 2012 (BIBLIOTECA NACIONAL).
Conheci a obra através de um convite para um evento chamado Bate Papo sobre Literatura Nacional, onde ele era um dos participantes, comprei o livro antes de ir ao evento e comecei a ler no dia do evento, para poder conversar com autor e não parei mais. Tive o imenso prazer de conhecer o Raphael e poder falar um pouquinho sobre a trama.
Nove jovens se reúnem em um porão para se suicidarem através da famosa Roleta Russa. O que levou esses jovens a cometer esse ato? Essa resposta e muitos outros questionamentos irão surgir ao longo da trama. Um ano após o suicídio dos jovens a delegada Diana reúne a mãe das vítimas para a leitura de das anotações de Alessandro, uma das vítimas, ocorridas no porão que até então era desconhecida pelas mães. Alessandro tinha o sonho de ser escritor, porém nunca conseguiu publicar seu livro, sendo rejeitado pelas editoras, então resolveu em sua cartada final participar da roleta russa narrando todo o ocorrido para que assim conseguisse publicar seu livro mesmo depois de morto. Prepare-se para se chocar com tudo que ocorreu no porão, e irá se perguntar até que ponto se conhece um ser humano?
A narrativa do livro ocorre em três momentos diferentes sendo intercalados: as anotações de Alessandro encontradas em seu quarto narrando acontecimentos antes da roleta russa, a reunião das mães com a delegada e as anotações do Alessandro encontradas no porão.
A escrita de Raphael Montes nos deixa morrendo de curiosidade a cada capítulo lido e não conseguimos parar de ler, me peguei completamente envolvida pela história e fui montando o filme na minha cabeça. A trama e o enredo foram muito bem desenvolvidos e amarrados, personagens muito bem construídos e marcantes e um final surpreendente de tirar o chapéu.
Fiquei impressionada em como um jovem de 19 anos escrevendo seu primeiro livro conseguiu se sair tão perfeito.
Este é um romance aborda alguns temas polêmicos como drogas e bissexualidade. Tem algumas partes muito cruéis onde nem todo mundo tem estômago para ler. Recomendo para amantes de romances policiais que gostam de livros que prendem e surpreendem até a última página.

Classificação do livro

Sobre o autor:


Raphael Montes nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. Advogado e escritor, publicou contos em diversas antologias de mistério, inclusive na prestigiada revista americana Ellery Queen Magazine.
Suicidas é o primeiro romance do autor, nascido de um projeto de mesclar subgêneros clássicos do policial em uma roupagem moderna. Amante e pesquisador do tema, Raphael é dono de uma biblioteca com mais de 5.000 livros do gênero e autor de variados estudos, tendo uma coluna semanal sobre literatura policial no Jornal do Brasil.
Sua pouca idade e a escrita tensa e instigante chamaram a atenção do mercado literário brasileiro: Suicidas foi finalista do Prêmio Benvirá de Literatura 2010 e do Prêmio Machado de Assis 2012 da Biblioteca Nacional, este um dos maiores do país. O livro foi publicado na Série Negra do selo Benvirá (ed. Saraiva), ao lado de diversos autores estrangeiros.
Sucesso de crítica e bem recebido pelos leitores, o autor realiza ainda trabalhos como copidesque de textos literários e ministra palestras sobre processo criativo em cursos e faculdades. Dias Perfeitos, sua próxima obra, será publicada no início de 2014.

“Raphael serve com autoridade uma refeição completa para os adeptos do gênero policial.”
Correio Braziliense

Suicidas é uma caixa de surpresas. (…) Intrigante, a narrativa leva a imaginar a história no cinema.”
Portal R7

Suicidas mostra o fôlego de um novo autor que já sabe muito bem o que está fazendo. Um livrão, em todos os sentidos.”
Santiago Nazarian, escritor

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